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Cada vez que algum vate do passado
Sente-se recordado por alguém,
Onde esteja, em qualquer lugar do além,
Vibrará por ter sido relembrado…
Não é justo mantê-lo sepultado,
É preciso lembrá-lo, pois convém
Aprendermos com quem se foi, também,
Deixando um cabedal abalizado!
Cada um que viveu, no seu estilo,
Legou-nos belo acervo, tudo aquilo
Que brotava de sua alma de esteta,
Para lermos, agora embevecidos,
Seus versos, tal qual flores, recolhidos
De uma alma que vibra!… De um poeta!…