Quando vejo na vida um acidente
Não creio que foi algo inesperado;
Isso deve ter sido programado
Por pura inteligência de algum ente…
É preciso entendermos claramente,
Pois eu creio que tudo é provocado
Por fatos, quase sempre do passado,
Aos quais o homem fica dependente.
Esse ente que digo é o próprio Deus,
Que só planos de amor tem para os seus,
Porque Ele é o Senhor da Criação…
Quem me dera entender e acreditar
Que as dores que hoje temos de passar
São os rumos que levam à salvação!
1 comentário
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segunda-feira, 19 abril, 2010 às 11:14 pm
Dornélio B. Meira
LUZ E PAZ!
Este soneto é a pura verdade, e chegou exatamente no dia em que um sobrinho meu foi enterrado, por ter falecido vítima de um acidente automobilistico, e toda nossa familia esta passando por aqueles momentos dolorosos da despedida. Até parece coincidência!
Quem estudar este poema, certamente se sentirá um pouco conformado.
Abraços
Dornélio B. Meira